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Seed Capital

Por Graciela Ribeiro / Artigos

Seed Capital

Empresas inovadoras que estão em estágio inicial ou que ainda não tiraram sua ideia do papel estão sempre precisando de investimento para desenvolver o seu negócio.

Nessa fase, um dos modelos de financiamento mais utilizados pelos empreendedores é o conhecido seed money, ou capital semente. Por ser um financiamento de risco, o capital semente possui muitas chances de não dar certo. Porém, se o modelo da empresa se provar rentável, o investidor poderá obter um retorno muito acima da média.

É o segundo nível na escala de investimentos, acima do investidor anjo, com valores entre 500 mil a 2 milhões. Comparando com o investidor anjo, o seed capital é um risco maior, por conta de serem valores significativamente altos de investimento.

Além disso, o investidor de capital semente é considerado legalmente um sócio investidor, enquanto o investidor anjo não é classificado necessariamente como sócio – de acordo com a Lei Complementar 155/2016.

Para controlar o risco mencionado acima, os investidores arriscam na criação de fundos.

Pensando nisso, os investidores montam fundos para reunir recursos e aumentar as possibilidades de investimentos. Geralmente o investidor não aposta suas fichas somente em uma empresa, a diluição é uma estratégia para diminuir os riscos.

Então, em uma dimensão maior, conseguem investir em mais negócios e aumentar as oportunidades, com menor risco para o dinheiro.

Os recursos são distribuídos em várias startups, desse modo se reduz os riscos e se potencializa as chances de sucesso.

As empresas que recebem esse investimento já possuem uma clientela, mercado definido, e portfólio de produtos. Os recursos financeiros são destinados à expansão do negócio e à estratégia de posicionamento da marca no mercado.